hoje uma lojista perguntava
- é para o dia da mãe?
já não tenho mãe.
a afirmação pesou-me a mim e à lojista, nova e ainda com mãe, ainda a tempo de fruir os tempos com a sua.
depois do embaraço da lojista ,
em desculpas profundas,
logo pensei que as mães nunca morrem, aqui ficam connosco, invisíveis aos olhos, sempre perto em sonhos, sempre perto em Amor.
a Maria de Lourdes Malheiro, in memoriam, que me ensinou esta canção ( cantada aos 18 anos na Festa de Finalistas)
@mmalheiro
música : Capa negra, Rosa negra, Grupo de Fado "Insígnia" - Serenata Monumental QF '17 ( todos os direitos reservados a Grupo de Fado "Insígnia")