# O restolho dos dias ( feat. The Cure)
12.09.16 | marina malheiro
Metropolitano de Lisboa in Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian.
[ O tempo começa lentamente a galopar. [O ritmo frenético das gentes no fim do estio]. Em nós o restolho dos dias, esperança pura nas mãos de terra. A vida é uma monda permanente- limpar para o pousio, limpar para serenamente caminhar pelos dias novos.O tempo começa o seu frenético galopar. Vindimo, sorridente, contigo.]
@mmalheiro